06 julho 2010

Mamonas Assassinas

11 Anos sem Mamonas Assassinas

hoje 02 de março de 2007 fazem 11 anos desde o acidente trágico que tirou a vida de jovens que cativaram e encantarão todo o país com sua irreverência e alegria...

segue abaixo texto "wikipediano":

Mamonas Assassinas foi uma banda de rock. Eles fizeram imenso sucesso em 1995 entre crianças, adolescentes e adultos. Com um humor singular e contagiante conquistaram o Brasil.

Os Mamonas Assassinas foram o maior fenômeno musical, em apenas oito meses de carreira eles tiveram 2,8 milhões de cópias vendidas em apenas um disco, o único que eles lançaram. A banda teve seu fim em 2 de março de 1996, quando o avião onde eles estavam colidiu com a Serra da Cantareira, em São Paulo, o que matou instantaneamente todos os membros da banda, assim como os tripulantes do avião.

Membros
Todos nascidos em Guarulhos, São Paulo, exceto Dinho, baiano de Irecê.

Dinho (Alecsander Alves) - vocal, nascido em 5 de março de 1971
Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira) - baixo, nascido em 11 de março de 1973
Júlio Rasec (Júlio César Barbosa) - teclados, nascido em 4 de janeiro de 1968
Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira) - bateria, nascido em 30 de setembro de 1969
Bento Hinoto (Alberto Hinoto) - guitarra, violão, nascido em 7 de agosto de 1970

Grande parte do sucesso dos Mamonas deveu-se ao vocalista Dinho, o mais palhaço dos cinco, que ainda arrancava suspiros das meninas. Bento, um japonês que se apresentava usando o cabelo no estilo rastafári, era o responsável pela mistura de estilos musicais da banda, que misturava em sátira vários ritmos brasileiros pagode, sertanejo e baião e outros ritmos com rock and roll bem pesado, passando pelo vira, tradicional da música portuguesa. Julio Rasec (teclados) – o sobrenome artístico era, na verdade, seu segundo nome, César, escrito ao contrário – ficou conhecido pela performance de Maria, na música "Vira-Vira". Os irmãos Reoli, Samuel (baixo) e Sérgio (bateria), usavam uma corruptela do verdadeiro nome da família, Reis de Oliveira, como nome artístico. E hoje pode se dizer que os mamonas são e sempre serão ETERNOS!

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