Bom, deixar um comentário sobre essa banda pode acarretar muitas coisas. Deixa primeiro eu colocar a armadura, pois não visei ser agredido depois pela dona do blog e pelo Zázá…
Lá vai… Sou suspeito para falar de bandas com fundo político/revolucionário. Mas, acho que é a melhor maneira de expressar a música. Todo mundo busca msgs para passar em suas músicas. Acredito que por mais que o Green Day, adote mesmo esse lado, o que vai frustrar mais as pessoas é se “aquela pegada”, tão conhecida das músicas do Green Day, acabarem por sumir (novamente). Há de se lembrar que, quando o blink começou a abandonar o lado “mais baboseira”, e começou a tentar coisas mais “romanticas/revolucionarias/emo” a banda acabou por acabar. Mas não podemos comparar nenhuma das bandas (é claro), até porque existem casos e casos. Acredito que o BJ, tem a fórmula, nao para o sucesso, mas sim para aquilo que ele acha que é realmente importante pra ele. Isso na maioria das vezes não da muito certo, mas em outros casos, funciona. Vide RATM e U2, casos mais concretos de todo o engajamento.
Como ouvinte, eu fico feliz, gosto de sentir o que a banda quer passar e fico mais feliz quando ela tem algo realmente para acrescentar. Acho que por conta desse esteriótipo de que “rock nada mais é do que sexo e drogas e gente sem nada na cabeça”, eu fique tão feliz quando vejo algo do tipo.
Bom resumindo para vocês não se perderem, pois até eu me perdi… Toda mudança é válida, desde que você não esqueça quem você realmente é, e mantenha as raizes. Gostaria realmente de ver o “dia verde”, mais engajado, porém mantendo a agressividade de sempre ou melhor da época do Dookie, Insomniac e Kerplunk. Vem aí um “novo” Bad Religion?
ps.: Obrigado Zázá e Fabi, por me mostrarem o American Idiot, gostei mesmo!
Bom, deixar um comentário sobre essa banda pode acarretar muitas coisas. Deixa primeiro eu colocar a armadura, pois não visei ser agredido depois pela dona do blog e pelo Zázá…
Lá vai… Sou suspeito para falar de bandas com fundo político/revolucionário. Mas, acho que é a melhor maneira de expressar a música. Todo mundo busca msgs para passar em suas músicas. Acredito que por mais que o Green Day, adote mesmo esse lado, o que vai frustrar mais as pessoas é se “aquela pegada”, tão conhecida das músicas do Green Day, acabarem por sumir (novamente). Há de se lembrar que, quando o blink começou a abandonar o lado “mais baboseira”, e começou a tentar coisas mais “romanticas/revolucionarias/emo” a banda acabou por acabar. Mas não podemos comparar nenhuma das bandas (é claro), até porque existem casos e casos. Acredito que o BJ, tem a fórmula, nao para o sucesso, mas sim para aquilo que ele acha que é realmente importante pra ele. Isso na maioria das vezes não da muito certo, mas em outros casos, funciona. Vide RATM e U2, casos mais concretos de todo o engajamento.
Como ouvinte, eu fico feliz, gosto de sentir o que a banda quer passar e fico mais feliz quando ela tem algo realmente para acrescentar. Acho que por conta desse esteriótipo de que “rock nada mais é do que sexo e drogas e gente sem nada na cabeça”, eu fique tão feliz quando vejo algo do tipo.
Bom resumindo para vocês não se perderem, pois até eu me perdi… Toda mudança é válida, desde que você não esqueça quem você realmente é, e mantenha as raizes. Gostaria realmente de ver o “dia verde”, mais engajado, porém mantendo a agressividade de sempre ou melhor da época do Dookie, Insomniac e Kerplunk. Vem aí um “novo” Bad Religion?
ps.: Obrigado Zázá e Fabi, por me mostrarem o American Idiot, gostei mesmo!